É comum que a maioria dos jovens do nosso estado o Ceará, mais precisamente da microrregião do Cariri, concluam o ensino médio e não se lancem a vida de ensino superior, tendo em vista que uma boa parte desses jovens vem de uma realidade de zona rural, sendo necessário recorrerem a labutas diárias que consomem muito de seu tempo e de seu vigor.
Os mesmo jovens que se dedicam diariamente a seu trabalho, por vezes na lavoura, lutando com solos áridos, sobe um sol escaldante e, por raras vezes, chuva, lutam por seus direitos, não estão inertes a situações gerais que perpassam o nosso mundo.
Uma, infelizmente, pequena parcela dos mesmos jovens que se veem obrigados a lutar na lavoura todos os dias procuram sair, mesmo que com muito sufoco e a custa de sacrifícios familiares diários , desta dura realidade.
Nesse momento nossos jovens se mostram desejosos por mudanças na realidade em que estão inseridos, reflexo disso é a grande busca dos mesmo por cursos superiores na área da educação tendo grande notoriedade a busca pro cursos de docência na área das ciências humanas (como é meu caso).
É instintivo que haja o engajamento dos mesmo jovens em situações de alta relevância para toda a sociedade, como é o caso da incerteza política nacional que se apresenta á nós, questões como a questão trabalhista e de direitos também surgem nas rodas de conversas dos jovens.
Desta realidade surgem também as lutas de movimentos que lutam por melhoras em setores básicos do dever publico como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura. É necessário que nossos representantes no poder público notem q os jovens estão cada vez mais bem articulados e bem planejados em relação as questões de lutas pelos direitos do povo.
Nos ouçam, nos vejam, nos notem.
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